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domingo, 23 de outubro de 2011

NADH e a Formação Continuada

Outras ações de formação que o NADH desenvolve:
Encontro Mensal do AEE – Atendimento Educacional Especializado - Tem como objetivo a formação continuada para os profissionais que atuam no AEE do Ensino Fundamental e Educação Infantil.

Encontro Mensal de Pedagogos do AEE – Atendimento Educacional Especializado Tem como objetivo a formação continuada para os  pedagogos que atuam no AEE do Ensino Fundamental e Educação Infantil.

Encontro mensal do ADA – Atendimento ao Desenvolvimento da Aprendizagem Tem como objetivo a formação continuada para os profissionais que atuam no ADA de  47 escolas do Ensino Fundamental.

Curso de BRAILLE Tem como objetivo propiciar aos profissionais da Educação e à comunidade em geral o conhecimento básico da leitura e escrita do Sistema Braille, bem como a problemática da cegueira.

Curso SOROBÃ – Tem como objetivo habilitar professores da sala comum e do A.E.E. no atendimento aos alunos com cegueira e baixa-visão, em relação a prática do ensino da matemática com o uso do sorobã, propiciando melhor qualidade no processo ensino aprendizagem.

Curso de LIBRAS básico – Tem como objetivo proporcionar aos profissionais da educação e comunidade em geral o conhecimento básico da Língua Brasileira de Sinais, bem como o acesso às noções gerais dos processos histórico-sócio-educacionais das pessoas com surdez, a fim de viabilizar-lhes uma melhor interação e comunicação com os usuários desta língua nos ambientes escolares e diversos segmentos da sociedade.

Curso de LIBRAS intermediário – Tem como objetivo proporcionar aos profissionais da educação e comunidade em geral o aperfeiçoamento da Língua Brasileira de Sinais, bem como o acesso às noções gerais dos processos histórico-sócio-educacionais das pessoas com surdez, a fim de viabilizar-lhes uma melhor interação e comunicação com os usuários desta língua nos ambientes escolares e diversos segmentos da sociedade.
Curso de Especialização em Atendimento Educacional Especializado – AEE
Para apoiar os sistemas de ensino na organização do AEE, o MEC/SEESP desenvolve o Programa de Implantação das Salas de Recursos Multifuncionais,  articulado com o Programa de Formação Continuada de Professores na Educação Especial, em razão da necessidade de promover a construção de conhecimentos para a prática do AEE.
A escolha da modalidade a distância para o desenvolvimento desta formação deve-se ao fato de que as tecnologias permitem a expansão desta formação para redes de ensino que requerem professores habilitados para o exercício da docência no AEE em todo o Brasil.
Este Curso de Especialização proporcionará aos professores que atuam no AEE, conhecer os recursos, os serviços e as estratégias de acessibilidade, bem como elaborar e desenvolver planos de AEE, que visam eliminar as barreiras no processo de escolarização. Desta forma, o curso tem como objetivo promover um aprendizado que envolve a busca e a construção do conhecimento, a autonomia, a iniciativa, a criatividade, a cooperação, para que os professores atuem como agentes de transformação do cotidiano escolar
Participação em conselhos: COMPOD – Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência; CME – Conselho Municipal de Educação e Reunião de entidades de pessoas com deficiência no Ministério Público com o objetivo de representar a SME afim compartilhar assuntos acerca da Inclusão/ Educação Especial no Município e contribuir para formação de concepções e princípios relativos a uma sociedade inclusiva e para todos.

Uberlândia e a Inclusão


Sobre o NADH - Núcleo de Apoio às Diferenças Humanas


Quem somos
O Núcleo de Apoio às Diferenças Humanas - NADH é responsável pela orientação e acompanhamento pedagógico no que diz respeito aos serviços da Educação Especial nas escolas da rede municipal de ensino de Uberlândia, pautando-se no prisma da diferença humana e perseguindo o ideal de uma educação na perspectiva da inclusão de forma que atenda a todos em suas peculiaridades. Assim, representa uma tentativa de combater e amenizar um contexto inexorável de práticas sociais segregacionistas. É parte constituinte do Centro Municipal de Estudos e Projetos Educacionais Julieta Diniz – CEMEPE, subordinado à Secretaria Municipal de Educação de Uberlândia.

Nossos objetivos

Gestar e concretizar ações rumo à política de educação inclusiva na rede municipal de ensino de Uberlândia;

Proporcionar diretrizes para a compreensão epistêmica, filosófica e política do trabalho pedagógico voltado às pessoas com deficiência, seja no Atendimento Educacional Especializado ou na classe comum;

Viabilizar a educação por meio dos serviços da Educação Especial na Rede Pública Municipal de Ensino à crianças, jovens e adultos com deficiencia, altas habilidades/superdotação e transtornos globais do desenvolvimento inseridos  na rede municipal de ensino.
Como trabalha

                         Desenvolve propostas e ações com a finalidade de implementar na rede municipal de ensino de Uberlândia, a Política Nacional de Educação Especial. A partir dessa política, os alunos considerados público-alvo da educação especial são aqueles com deficiência: Física, surdez, cegueira e baixa visão, intelectual, múltipla, surdocegueira e ainda com transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.

Dentre as ações desenvolvidas pelo NADH está o apoio técnico às escolas da rede municipal de ensino de Uberlândia, por meio dos serviços da Educação Especial: Atendimento Educacional Especializado, Instrução e Interpretação da Lingua Brasileira de Sinais, Braille, Soroban, Cuidador Volante, Assessoria à sala comum.
Atua ainda com a Formação Continuada de Profissionais da Educação, na perspectiva da inclusão, na Implantação de Salas de Recursos Multifuncionais, Programa Escola Acessível (adequação de prédios escolares para a acessibilidade), Programa BPC na Escola e como município Polo do Programa Educação Inclusiva: Direito à Diversidade, que forma gestores e educadores para o desenvolvimento de sistemas educacionais inclusivos de 18 municipios de abrangencia do Polo. Atendemos a rede municipal e comunidade com a oferta de cursos de Libras (básico, intermediário e formação do intérprete de lingua de sinais), Braille, Soroban.

Trabalho Amigo Virtual com aluno Gabriel (digitando um recado por e-mail)

A atividade realizada com o aluno Gabriel que possui uma redução auditiva, foi referente ao Módulo 3 – Atividade 2 “ Construindo uma rede de amigos virtuais” atendendo ao Curso de Formação Continuada  para professores em TIC’s, em que criaríamos uma conta de e-mail no Gmail para ele se corresponder com outro aluno especial, levei o nome de três alunos , dois com a mesma idade dele e um mais velho dois anos, falei que o aluno não era daqui de Uberlândia e que este e-mail seria como se ele estivesse enviando uma carta, só que pelo computador e que depois receberia a resposta. O aluno ficou muito feliz e apesar das dificuldades na escrita (dificuldades de aprendizagem) ele escolheu um e digitou a mensagem. Infelizmente devido ao pouco tempo que tinha para realizar a atividade não utilizamos de outro recurso tecnológico para enriquecer a atividade, mas ele se predispôs a ler mais gibis e outras leituras para melhorar a escrita e continuar comunicando com o aluno.

Curso aborda novas tecnologias para pessoas com deficiência


A Secretaria Municipal de Educação, por meio do Núcleo de Atendimento às Diferenças Humanas (NADH) do Centro Municipal de Estudos e Projetos Educacionais Julieta Diniz (Cemepe), promove nesta quarta-feira (19), das 8h às 11h30 e das 14h às 17h30, o curso “As contribuições das novas tecnologias para o atendimento às pessoas com deficiência”. A capacitação faz parte das atividades da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia.
O curso é destinado a educadores das escolas da rede municipal de Uberlândia e de outros 17 municípios de abrangência. Serão expostos equipamentos de alta tecnologia, como softwares, roler mouse, mouse óptico, lupa eletrônica e portátil e impressora Braille e também de baixa tecnologia e adaptados, como livros de histórias sensoriais, virador de página e plano inclinado para apoio de livros. Outros materiais também serão expostos, como modelos de auxílio de mobilidade, adequação postural, bengalas, muletas e parapódium.
De acordo com Maria Isabel Araújo, coordenadora do NADH, o curso envolve a concepção de Tecnologia Assistiva. O termo, recentemente inserido na cultura educacional brasileira, é utilizado para identificar todo arsenal de recursos e serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com deficiência a fim de promover acessibilidade e inclusão social.
Na escola, o serviço de tecnologia assistiva busca resolver os problemas funcionais do aluno com alternativas para que ele participe e atue positivamente nas várias atividades neste contexto. “Para nós, que não possuímos deficiência, a tecnologia torna as coisas mais úteis. Para os deficientes, a tecnologia torna as coisas possíveis”, afirmou Maria Isabel.

Serviço:

O quê: “As contribuições das novas tecnologias para o atendimento às pessoas com deficiência”
Quando: 19 de outubro (quarta-feira), das 8h às 11h30 e das 14h às 17h30
Onde: Centro Municipal de Estudos e Projetos Educacionais Julieta Diniz (CEMEPE) – Av. Prof. José Inácio de Souza, 1958, bairro Brasil
Informações: cemepe@uberlandia.mg.gov.br | cemepeeduca@hotmail.com | (34) 3212-4363

Trabalho com contação de história trabalhando as diferenças e deficiências humanas


  
No ano passado (2010) pela primeira vez, nossa escola recebeu um aluno especial (síndrome de Down (SD), no decorrer do ano algumas crianças notaram e questionaram a lentidão do aluno no brincar, em sair da sala, no momento da alimentação, no parque e também os cuidados com o mesmo, já que tinha problemas com a mobilidade (começou a andar nesta mesma época). Como na Educação Infantil, uma das maneiras de se trabalhar com a criança é com a contação de histórias, procurava histórias que abordassem o tema inclusivo e no blog Cantinho Alternativo achei a história e atividade do livro “Elmer, um elefante xadrez”, imprimi o texto, contei a história e fizemos o elefante em tamanho grande para em mosaico e com diferentes texturas construimos o Elmer, após a contação da história, conversamos sobre as diferenças nas pessoas e sobre algumas deficiências. Foi feito também a experimentação de vendar os olhos de alguns alunos, perguntar o que sentiam e explicar que era assim que uma pessoa com cegueira percebia o mundo, através do tato, tocando e percebendo os objetos, aproveitamos e trabalhamos os órgãos dos sentidos e a importância e ausência de cada um. As crianças gostaram muito da atividade e passaram a ter mais respeito, paciência e ajudar nosso aluno com SD.